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Machismo e racismo lhe fazem o sangue ferver, mas servem de combustível para as canções poderosas que estão incendiando o país. Karol Conka, uma das headliners do MECAInhotim, faz uma arte política natural, que emana se deu cotidiano. “A minha inspiração sempre vem das coisas que eu vivo e daquilo que me desperta uma emoção, uma revolta, uma vontade de gritar pro mundo alguma coisa. Com “Tombei”, por exemplo, eu queria falar de um assunto sério, mas de uma maneira tranquila. De um jeito que machistas e racistas pudessem cantar sem perceber a mensagem que estavam passando”, explica a artista.
As letras ácidas e inteligentes das canções entoadas pela rapper remontam sua adolescência, quando conversava com sua mãe através de cartas. Em paralelo, perdia as horas assistindo clipes na MTV e absorvendo, ainda que inconscientemente, influência do mundo pop, como Destiny’s Child. Juntar as duas artes foi uma questão de tempo.
Para a nossa honra, Karol Conka leva ambos os seus talentos para o palco do MECAInhotim, em julho, onde vai apresentar uma playlist afiada, composto por seu mais novo hit “Lalá”: “é o termo que inventei para falar do sexo oral feminino, já que não existe um. Quando escrevi, estava pensando em como tem uns homens falhando na prática. Foi uma maneira mais poética que encontrei para dizer que eles precisam olhar pra isso e melhorar um pouquinho (risos)”.

O MECAInhotim acontece nos dias 07, 08 e 09 de julho. Confira a programação completa, planeje a sua viagem e compre seus ingressos aqui: https://meca.love/mecainhotim/

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